Activista detida por prática de medicina ilegal na província de Inhambane, Distrito de Massinga
Questionada da proveniência do medicamento, ela disse que uma parte adquiria nas farmácias e outra era fornecido por um desconhecido, namorado de uma vizinha sua.
O comandante distrital de Massinga, condenou o acto e considera que a activista desviou-se do seu papel, de educadora comunitária.
O País soube que este é o segundo caso ligado ao desvio de medicamento hospitalar, por sinal ocorrido na mesma localidade da Malanga
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