Alho é (muito) afrodisíaco e ainda combate a disfunção erétil
Um dos componentes deste alimento, muito utilizado na gastronomia portuguesa, pode melhorar a sua vida sexual e até prevenir problemas futuros. Saiba o que dizem os estudos científicos apresentados nos últimos anos.
A disfunção erétil, vulgarmente designada
impotência, é um problema que afeta muitos homens, mas não se
circunscreve à esfera masculina, uma vez que também afeta a vida sexual
das respetivas companheiras e até dos companheiros, no caso dos
homossexuais e dos bissexuais. Nos últimos anos, a ciência encontrou uma
forma de contornar esta disfunção.
Tem-lo feito através da prescrição de medicamentos que aumentam o nível de óxido nítrico no organismo. O alho, um alimento muito utilizado na gastronomia portuguesa, relaxa o tecido muscular nas paredes dos vasos sanguíneos do pénis, facilitando o fluxo sanguíneo e, por conseguinte, a ereção. Agora, parece que o alho poderá fazer-lhes concorrência, graças à alicina, um dos seus compostos, afirmam especialistas.
Essas ações melhoram a circulação sanguínea e facilitam a ereção. Com o caminho mais desimpedido, o sangue pode chegar mais facilmente ao pénis e, ao encontrar os vasos mais relaxados, graças ao óxido nítrico, aumenta o fluxo sanguíneo de toda a zona genital masculina. Este efeito benéfico sobre a circulação sanguínea estende-se a todo o corpo, algo que não acontece com os medicamentos para o tratamento da disfunção erétil.
Tem-lo feito através da prescrição de medicamentos que aumentam o nível de óxido nítrico no organismo. O alho, um alimento muito utilizado na gastronomia portuguesa, relaxa o tecido muscular nas paredes dos vasos sanguíneos do pénis, facilitando o fluxo sanguíneo e, por conseguinte, a ereção. Agora, parece que o alho poderá fazer-lhes concorrência, graças à alicina, um dos seus compostos, afirmam especialistas.
Os componentes ativos que facilitam a ereção
Está provado que o alho diminui os níveis de colesterol no sangue. Para além disso, evita e reduz a formação de placas de ateroma, que tendem a aumentar com a idade. Este alimento, que por uma questão de hálito deve ser ingerido fora dos momentos de intimidade sexual, é ainda um antiagregante plaquetário similar à aspirina. Além disso, também potencia a produção de óxido nítrico.Essas ações melhoram a circulação sanguínea e facilitam a ereção. Com o caminho mais desimpedido, o sangue pode chegar mais facilmente ao pénis e, ao encontrar os vasos mais relaxados, graças ao óxido nítrico, aumenta o fluxo sanguíneo de toda a zona genital masculina. Este efeito benéfico sobre a circulação sanguínea estende-se a todo o corpo, algo que não acontece com os medicamentos para o tratamento da disfunção erétil.
As provas científicas já apresentadas
Em estudos anteriores que analisavam o efeito do alho sobre o sangue, alguns homens explicaram que tinham notado também uma melhoria na ereção. Este dado levou os investigadores a comprovar a eficácia do alho na disfunção erétil. Vários homens foram submetidos a uma dieta que incluía a ingestão diária de três dentes de alho. Ao cabo de duas semanas de estudo, dois deles já haviam notado uma melhoria.E um outro já havia experimentado ereções matinais, as primeiras em vários anos. Os cientistas não têm dúvidas. Cada vez há mais provas de que o consumo regular de alho melhora alguns tipos de diabetes, uma causa potencial da disfunção erétil, uma vez que danifica os nervos do pénis, tornando-o menos sensível. A alicina é uma substância que se liberta quando se corta ou esmaga o alho.
Assim, quando quiser incluí-lo nos seus pratos, prefira-o cru e pouco cozinhado, não ultrapassando os 10 minutos, para obter as máximas propriedades circulatórias. O cardilogista Johannes Hinrich von Borstel, autor do livro "Heart: The inside story of our body’s most important organ", aconselha o consumo diário deste alimento, ralando-o e bebendo-o com água, para melhorar a saúde do coração e para aumentar a libido.
Sem comentários:
Enviar um comentário